Familiares e amigos de Luan Pereira, de 22 anos, fizeram um protesto para pedir a liberdade do jovem. Ele teria sido confundido com um bandido e está preso há dez dias. Segundo os familiares, os policiais usaram como justificativa para a prisão uma foto de 2013 em que Luan aparece com um boné parecido com o do suspeito do crime. A família diz que o motivo é infudado já que o mototaxista tem uma tatuagem na perna esquerda que o verdadeiro criminoso não tem. Luan trabalhava como mototaxista em Nilópolis, na Baixada Fluminense, e não tinha passagem pela polícia. O rapaz é acusado de participação na morte de um policial em Ricardo de Albuquerque e de praticar roubos em Magalhães Bastos, ambos na zona norte do Rio.
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