Segundo a polícia, os golpistas ofereciam para outras empresas publicações em uma lista telefônica fictícia. Para isso, eles precisavam passar por fax, um documento com carimbo, dados e CNPJ da empresa. Com essas informações, os fraudadores geravam um boleto de cobrança e avisavam os clientes que se o pagamento não fosse realizado, elas teriam o CNPJ cancelado.
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